sexta-feira, 30 de julho de 2010

Série Princípios do Eletromagnetismo - Episódio II

Continuando a série sobre eletromagnetismo, o vídeo abaixo mostra como as interações magnéticas interferem no movimento dos elétrons.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Série Princípios do Eletromagnetismo - Episódio I

Trazemos para vocês uma série online acerca dos princípios do Eletromagnetismo, que explica de forma clara e lúcida as leis eletromagnéticas que fazem com que os motores e geradores elétricos funcionem. Semanalmente traremos novos episódios. Boa aula!

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Easy Maintenance garante fácil acesso e segurança na manutenção de freios

Facilitar a vida e garantir a segurança de quem faz a manutenção de seus produtos são prioridades para a WEG. E foi pensando nisso e sabendo que todo o sistema de frenagem tem como característica a necessidade de regulagem periódica (para manter o torque nominal e o perfeito funcionamento), que a empresa desenvolveu um novo freio elétrico.
Easy Maintenance é um conceito que, aliado às linhas de motores de alta eficiência da WEG, proporciona uma série de benefícios, como: o acesso direto ao freio (sem a retirada do ventilador do motor que evita possíveis danos), parafusos de fixação da tampa do freio com acesso axial, facilidade na manutenção (menor tempo de manutenção e parada de equipamentos), flexibilidade(aumenta o número de opcionais), maior segurança na manutenção (evitando contato com o ventilador do motor), eficiência uso de plataformas elétricas atendendo à Portaria Interministerial 553 e superiores) e confiabilidade (uso de freios conceituados no mercado). A flexibilidade do Easy Maintenance permite o seu uso em motores Wmining, WELL, Wmagnet, Wash e Motores para redutores Tipo1. Vale ressaltar também que o sistema está disponível nas carcaças 100até 200 e em carcaças menores sob consulta.

Os opcionais para este conceito permitem:
- Vedação do mancal traseiro com W3Seal® e Taconite;
- Pinos Graxeiros;
- Grau de proteção (até IP66W) do freio e acessórios igual ao do motor (encoder, alavanca de destravamento e microswitch);
- Caixa de controle do freio separada da caixa de força;
- Caixa de adicional para protetor térmico;
- Montagens de freios fechados, abertos e especiais.


Fonte: http://www.weg.net/files/trade-shows/WEG-eficiencia-energetica-news.pdf

quinta-feira, 22 de julho de 2010

CFW09 - Optimal Braking

Para aplicações que exijam tempos de parada reduzidos e/ou paradas de cargas de elevada inércia, os inversores tradicionais utilizam-se da Frenagem Reostática, onde a energia cinética da carga é regenerada ao link CC do inversor e cujo excesso é dissipado sob a forma de calor em um resistor de frenagem, interligado ao circuito de potência.

Os inversores CFW-09 incorporam a função “Optimal Braking” ®, para o modo vetorial, a qual possibilita uma frenagem ótima capaz de atender a muitas aplicações até então somente atendidas pelo método da frenagem reostática. Esta inovação tecnológica permite obter acionamentos de alta performance dinâmica, com torques frenantes da ordem de 5 vezes o torque característico de uma frenagem CC, além da grande vantagem de dispensar o uso do resistor de frenagem.

No gráfico comprova-se as vantagens deste novo método de frenagem “Optimal Braking” ®, assegurando assim uma solução ideal, otimizada e de custo reduzido para as
aplicações com frenagem.



Fonte: http://www.weg.net/br/Produtos-e-Servicos/Automacao/Drives

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Tecnologia WMagnet em Filtros de Manga Renner

A filtragem de particulados sólidos das emissões industriais é necessária não só para o meio ambiente. A limpeza dos gases de exaustão permite que eles sejam reutilizados no processo produtivo, e por isso, os filtros de manga de uma indústria são um dos grandes pontos de atenção de todo o processo.

Normalmente, embora equipamentos importantes, não lhes é dada a devida atenção tanto na manutenção quanto em consumo energético. Sistemas de exaustão normalmente se utilizam de dampers e motores ligados durante todo o processo produtivo, e esses motores normalmente são grandes, responsáveis por um grande consumo energético.

Porém, nos filtros de manga há uma grande possibilidade de economia de energia, conforme se verificou no case de sucesso que a Renner Têxtil e a WEG implementaram nas fábricas da WEG em Jaraguá do Sul. Esse potencial é totalmente explorado quando se usa o motor WMagnet (alimentado através de um inversor de freqüência CFW11) e o medidor de vazão da Renner.

O medidor de vazão, regulado para a vazão ótima, comunica-se com o inversor de freqüência e este regula a velocidade do motor, eliminando a necessidade de dampers à jusante do filtro e mantendo o nível de pressão interna do filtro constante. Com isso, reduz a freqüência de limpeza das mangas e o uso de ar comprimido no processo. No fim, obtém-se:

- Uma redução de 53,7% no consumo de Energia Elétrica e 23,6 t/ano em emissão de CO2;

- Maior vida útil das mangas (4 meses), consequentemente, redução do custo na aquisição de novas mangas e aumento da confiabilidade do sistema;

- Redução do tempo de parada de manutenção para troca das mangas;

- Menor desgaste do sistema de limpeza dos filtros (válvulas, conexões), reduzindo custo de manutenção;

- Redução no consumo de Ar Comprimido para limpeza das mangas;

- Retirada do Damper da Tubulação Principal de Exaustão, reduzindo o custo de manutenção;

- Redução da abrasão nas tubulações do sistema, aumentando a vida útil do sistema;

- Redução de condensação no sistema, evitando possíveis obstruções.

É importante ressaltar que esse controle somente é capaz de ser obtido com o WMagnet que, por se tratar de um motor síncrono, é capaz de manter exatamente a sua velocidade nominal de rotação e, com isso, manter vazão e pressão a níveis constantes e ótimos.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

WQuattro - Rendimento Super Premium

A linha de motores WQuattro foi desenvolvida para usuários que consideram economia de energia uma prioridade. O WQuattro é um motor ecologicamente correto, que devido ao seu Rendimento Super Premium consome menos energia da rede.

O WQuattro é um motor híbrido com rotor de gaiola em alumínio e ímãs permanentes de alta energia no seu interior. A gaiola em alumínio permite a partida direta da rede,
enquanto que os ímãs permanentes garantem operação síncrona com elevado rendimento em regime.

Para aplicações que exigem variação de velocidade, pode ser utilizado com inversores de frequência de controle escalar. Rendimento Super Premium e flexibilidade fazem deste produto a garantia de um rápido retorno do investimento.



Fonte:http://www.weg.net/files/products/WEG-wquattro-50025714-catalogo-portugues-br.pdf

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Curvas dos Minidisjuntores: B ou C?

Quando nos vemos diante da necessidade de compra de um minidisjuntor (aquele mesmo que costumamos usar em nossas casas), a primeira coisa que nos vem à mente é a corrente nominal que ele deve suportar. E pronto. É o que nos diz o funcionário da concessionária de energia elétrica ao estipular um disjuntor de entrada para a residência, é o que pedimos no balcão de uma loja.

Porém, há mais que a corrente nominal. O disjuntor tem de proteger todo o circuito que vem depois dele (à jusante), e o tipo de equipamento ligado ao circuito influi no tipo de curva do minidisjuntor. Circuitos onde predominem cargas indutivas (leia-se, que possuem motores), como fogões de indução, ar condicionados, máquinas de lavar roupa e similares, comportam-se de modo diferente de circuitos cuja carga é predominantemente resistiva (iluminação, tomadas, chuveiro).

Observe as curvas abaixo:
Estas curvas mostram uma relação entre a corrente passando por um minidisjuntor e o tempo que o minidisjuntor leva para desarmar.

Observe que a Curva B desarma antes, diante de uma corrente menor, enquanto que o minidisjuntor da curva C é mais tolerante, e deixará que correntes maiores passem antes que desarme.

Por isso, quando possuímos cargas indutivas, o ideal é que o minidisjuntor utilizado seja de Curva C, uma vez que essas cargas costumam causar um pico de corrente quando partem, e o minidisjuntor curva C permite que esses picos ocorram sem desarmar e, assim, permite que a carga seja acionada.

Se usássemos um minidisjuntor curva B para estas cargas indutivas, quando elas fossem ligadas, o minidisjuntor desarmaria e não permitiria que elas partissem.

Assim sendo, fica a dica: além da corrente nominal, fique atento à carga que você quer proteger com o minidisjuntor. Se predominar cargas indutivas, a curva é C. Para cargas resistivas, a curva é B.

domingo, 4 de julho de 2010

ESTUDO DE CASO: Siderúrgica Gerdau evita paradas com motores WEG

Os motores especiais da linha Roller Table garantem confiabilidade e economia de energia ao processo de laminação da Gerdau Riograndense, localizada em Sapucaia do Sul/RS.

Quem já preparou massa de macarrão em casa – ou viu os pais ou avós se dedicarem a esta tarefa – sabe bem como é. A massa passa por dois cilindros de metal e, delicadamente, vai afinando, até chegar à espessura desejada. O que muitas pessoas nem imaginam é que o aço que está presente nos carros, nos talheres e em muitos outros objetos do dia-a-dia, passa por um processo semelhante antes de ser utilizado no produto final. Só que, na siderúrgica, este processo se chama laminação.

É na laminação que os lingotes, blocos ou semi-acabados de aço são processados e transformados na base que será encaminhada para indústrias dos mais diversos segmentos. Submetidos a agentes agressivos, como altas temperaturas, impactos mecânicos e contato constante com água, estes equipamentos precisam contar com componentes de alta tecnologia e resistência, que suportem as condições adversas de trabalho, evitando paradas inesperadas e prejuízos. Eram estes componentes que a Gerdau Riograndense, siderúrgica do grupo Gerdau localizada em Sapucaia do Sul/RS, buscava para instalar em seus laminadores de barra e reduzir a quantidade de interrupções indesejadas. E foi aí que entrou a WEG.

Os motores que estavam sendo usados – a maioria antigos e já fora de linha - apresentavam vedação insuficiente na ponta de eixo, o que possibilitava a entrada de água e deixava os rolamentos vulneráveis. Com isso, eles queimavam constantemente. Para uma siderúrgica como a Riograndense, que produz 12 mil toneladas de aço laminado por mês, uma interrupção inesperada de 2 horas na linha de produção, por exemplo, significa cerca de 120 toneladas de aço laminado que deixam de ser produzidas. “Sem falar no risco de perder uma barra de aço inteira”, conta Valerio Boero, assessor de Manutenção Elétrica da Gerdau Riograndense. Neste caso, é cerca de 1,5 tonelada de aço que vira sucata na hora.

Para acabar com este problema, havia a necessidade de substituir os motores antigos por outros com tecnologia moderna, que, sendo mais confiáveis, garantissem maior produtividade na linha de produção, menor custo com manutenção e disponibilidade de fornecimento. Técnicos da WEG recolheram um motor na siderúrgica, pesquisaram as características técnicas que atendiam às necessidades da Gerdau e realizaram um estudo específico para o caso. A solução encontrada foi a instalação de 11 motores WEG da Roller Table (1,5 KGM) em determinadas posições do laminador.

A linha Roller Table foi desenvolvida com características especificas para atender à severidade de aplicações em laminadores e mesas de rolos, onde os motores enfrentam agentes corrosivos, água, vapor, poeira, altas temperaturas, elevada quantidade de partidas e freqüentes inversões de rotação.

Voltada para usinas siderúrgicas, a linha Roller Table foi desenvolvida com características especificas para atender à severidade de aplicações em laminadores e mesas de rolos, onde os motores enfrentam agentes corrosivos, água, vapor, poeira, altas temperaturas, elevada quantidade de partidas e frequentes inversões de rotação. A linha conta com soluções que evitam o acúmulo de resíduos sobre o motor, como aletas radiais (que também auxiliam a refrigeração), grau de proteção IPW66 com sistema de vedação W3Seal, para proteger contra entrada de água, e vedação na passagem dos cabos de ligação e entre as tampas e a carcaça. Eixo, parafusos e placa de identificação em aço inoxidável e pintura interna anti-corrosiva também são usados para aumentar a resistência à oxidação.

“Motores de linhas de laminação são especiais (flanges específicos aos equipamentos, projeto elétrico, entre outros elementos) e os que eram usados eram antigos, o que torna difícil a reposição dos equipamentos, obrigando a siderúrgica a repará-los indefinidamente. A WEG entra como solução para esta carência, com um produto mais confiável e facilidade de fornecimento”, conta Sergio Akio Hiyodo , analista técnico da WEG.

Entregues em julho e outubro de 2008, os motores acabaram com as interrupções constantes na laminação por problemas em motores elétricos e proporcionaram economia em energia elétrica, com rendimento superior aos exigidos pela norma NBR 7094. Contam também com Sistema de Isolamento WISE, que eleva a rigidez elétrica do bobinado, permitindo que o motor opere com inversor de frequência sem sofrer danos com os picos de tensão. “Deu certo. Chegamos ao nosso objetivo e a linha está funcionando”, destaca Boero.

COMO FUNCIONA O LAMINADOR:

Imagine uma máquina caseira de fazer macarrão. A massa que passa entre os dois rolinhos de metal, instalados na posição igual à dos cilindros da siderúrgica, sai do outro lado em forma de macarrão e pode ser comparada às chapas de aço. O laminador é formado por vários conjuntos - chamados de gaiolas. Esses dois cilindros de trabalho, que são integrados a cilindros de apoio, vão diminuindo a espessura da chapa, progressivamente, até chegar à especificação desejada.


sexta-feira, 2 de julho de 2010

Dica 4 - Inversor de Freqüência







INVERSORES DE FREQUENCIA são equipamentos eletrônicos destinados a VARIAR A VELOCIDADE DE MOTORES TRIFÁSICOS (somente trifásicos), seu uso se dá na indústria em geral para aumento da produção, controle de velocidade de motores controlando assim vazão de líquidos, pressão de ar e gazes, quando aplicados nos mais diversos dispositivos. Porém com o avanço da eletrônica e redução de custos os inversores estão se tornando cada vez mais populares e já se aplicam até mesmo em máquinas de sorvete, máquinas para padarias, ar-condicionado, máquinas de lavar roupa, etc.


A WEG é líder nacional em inversores de freqüência e única fabricante no Brasil. Além disso possui certificações internacionais e exporta os inversores para diversos países em todos os continentes, sendo os USA os maiores compradores, isot comprova a qualidade mundial dos produtos WEG.


Aplicações: Bombas centrífugas, bombas dosadoras de processo, ventiladores, exaustores, agitadores, misturadores, extrusoras, esteiras transportadoras, mesas de rolos, granuladores, peletizadoras, secadores, fornos rotativos, filtros rotativos, bobinadores, desbobinadores, máquinas de corte e solda, elevadores, sistemas multibombas, etc.

A WEG comercializa várias linhas de inversores:

CFW 10 - inversor simples (escalar) e robusto até a potência de 5 CV.








CFW 08 - inversor com controle mais sofisticado (vetorial) atendendo até a potência de 20CV.







CFW 09 - inversor vetorial até 1500 CV.




CFW 11 - Nova geração de inversores de freqüência, com tecnologia de última geração. Incorpora uma diversidade de recursos como a tecnologia Plug and Play. Reconhece e configura automaticamente os acessórios e opcionais.






DICA PRÁTICA: Até a potência de 3CV é possível a ligação dos inversores a redes monofásicas 220V (fase+fase em redes 110/220 ou fase+neutro em redes 220/380V). Então a entrada é monofásica, mas a saída será trifásica (sempre é trifásica a saída).